variabilidade genetica

Variabilidade Genética: é uma variedade de genes que podem ser utilizados para fazer melhores cultivares. Sem a variabilidade genética não há o melhoramento genético.
Autógamas: se reproduzem por autofecundação, um genótipo homozigoto.
Método de Melhoramento é dividido em três categorias:
- INTRODUÇÃO DE LINHAGENS
- SELEÇÃO DE LINHAS PURAS
-HIBRIDAÇÃO

INTERAÇÃO DE LINHAGENS : contribui efetivamente para a melhoria do potencial genético de uma dada espécie e uma dada região.
A introdução de linhagens pode ser feita com dois objetivos:
- utilizar a linhagem como fonte de variabilidade em hibridações
- uso direto como uma nova cultivar

SELEÇÃO DE LINHAS PURAS: selecionar as plantas individualmente com padrões fenótipos desejadas das amostras. As sementes colhidas são semeadas, dando origem a uma nova linhagem, estas serão avaliadas e as que se sobressaírem serão avaliadas novamente. Essa linhagens serão avaliadas novamente por diferentes anos e locais e então teremos no final as linhas puras (famílias).

HIBRIDAÇÃO: - deve ser utilizada quando o objetivo do programa de melhoramento é reunir em uma linhagem os alelos desejáveis que se encontram em linhagens distintas.
- é utilizada também para ampliar a variabilidade genética nos programas de melhoramento de espécies autógamas.

MÉTODO MASSAL: seleção fenótipo é avaliada a partir do f2.
Utiliza basicamente a herdabilidade do melhorista em identificar visualmente os indivíduos genotipicamente superiores, portanto, só é eficiente para caracteres de alta herdabilidade, ou seja, quando há boa correspondência entre fenótipo e genótipo, com pequena influencia do ambiente. Método pouco utilizado.

MÉTODO GENEALOGICO (PEDIGREE) : VANTAGEM: permite que o se o melhorista cometer algum tipo de “erro” de n f2 até f6, ele pode voltar atrás e corrigir o erro cometido.
DESVANTAGEM: seleção visual para caracteres de baixa herdabilidade