Vargas amado por uns odiados por outros
Getúlio Vargas era um apaixonado pelo poder, não queria sair da presidência, alegando que o Estado era fraco e não teria desenvolvimento necessário para o bem do país, criou o Estado Novo, com o golpe de 1937. O “novo” na verdade representava o seu ideal político e para ter o apoio a este golpe foram divulgados vários invenções nos jornais alegando que tinha descoberto o Plano Cohen, segundo o qual os comunistas pretendiam promover ameaças aos políticos, igreja e população. O Plano era forjado muito bem planejado por Getúlio e seus aliados, mas funcionou, pois a multidão se mobilizou apoiou o presidente e surgiu assim, o Estado Novo no Brasil que durou de 1937 a 1945, foram oito anos de ditadura Vargas. Com este mesmo discurso em 10 de novembro de 1937 alegando “proteger” o País, ordenou o fechamento do Congresso e outorgou uma nova Constituição, A Carta, dando-lhe plenos poderes, mostrando o seu lado ditador. Getúlio achava a Constituição de 1934 liberal demais, ele não aceitava a democracia. Nessa época o mundo sofria com o fortalecimento de ideias autoritárias. A Carta ficou conhecida como “Polaca”, por ser semelhante à Constituição da Polônia, com ela tudo se concentrava na figura do presidente, que governava através de decretos-leis, interventores para governar os estados, proibição de greves e suspendia os direitos individuais. Indignados os integralistas que haviam apoiado o golpe de 1937, atacaram o Palácio Guanabara, residência do presidente os revoltosos foram fuzilados e alguns presos. Em 1939, Getúlio criou o Departamento de Impressa e Propaganda (DIP). As produções do DIP exaltavam o nacionalismo as conquistas trabalhistas e o progresso industrial, o DIP na realidade censurava os órgãos de impressa que só publicava o que era vontade do presidente ,através da Hora do Brasil programa radiofônico Vargas fazia seus discursos impondo sua autoridade, por um lado Vargas