vantagens e desvantagens
Toda pessoa “cresce” quando aprende, por isso, passar boa parte da vida num ambiente propício ao conhecimento enriquece a bagagem de conteúdos que a criança começa a armazenar. Nesse respeito, o ensino fundamental, como base da carreira escolar, deve ocupar a maior parcela de tempo. Para ilustrar, posso citar as pirâmides. Tais chegam curiosamente ao alto sustentando em si mesmas. A base de cada uma é extensa e firme, bem como deve ser as primeiras informações educacionais, possibilitando que cada indivíduo chegue “alto”.
Há quem diga que existe uma faixa etária mais propícia a absorver informações para definir o caráter e comportamento pessoais. Indo mais além, essa faixa etária soma os sete primeiros anos de vida de uma criança. Já que a lei sancionada em fevereiro de 2006, quanto ao ensino fundamental de nove anos, ordena que cada família insira seus filhos com a idade de seis anos na escola, espera-se uma maior eficácia na relação ensino-aprendizagem, contribuindo para uma melhor formação.
Em contrapartida, analisar e compreender a mente infantil pode não ser uma tarefa tão simples. Isso pode aquecer a ideia de que matricular as crianças no ensino fundamental com tão pouca idade inibe o desenvolvimento. Nessa idade, é bem provável que as crianças correspondam melhor quando recebem informações de forma lúdica. E o ambiente escolar pode não ser de ajuda, pois cada instrumento usado é metodológico; o que não atrai os “pequenos”.
A solução viável para esse possível problema é agregar aos primeiros momentos do período de nove anos ferramentas de caráter lúdico, tais como músicas, desenhos, filmes, jogos, brincadeiras, entre outras. Essa alterativa pode encaixar bem na grade curricular do