VANT
Os VANT´s e drones posuem um funcionamento muito mais complexo do que a maioria das pessoas imagina. A construção básica de um VANT é mais simples do que seu funcionamento operacional, principalmente pelo fato de serem controlados remotamente por distância e por possuírem infinitas opções de câmeras, sensores, adaptadores, radares entre outros.
A matéria prima utilizada nos VANT´s mais complexos e de grande porte são a mesma das aeronaves de grande porte comercial, e as menores são feitas de fibra de carbono ou até mesmo de plástico reforçado. As hélices são de alumínio ou metal, sendo a maioria confeccionada pelo primeiro material devido a sua maior resistência, expansibilidade e anti corrosão.
O desenvolvimento de um VANT normalmente ocorre em quatro partes/etapas, sendo a primeira etapa a construção de uma plataforma aérea inicial, feita com material de baixo custo até a construção de uma plataforma final, com custos também reduzidos, mas construída com materiais de maior rigidez estrutural do que a primeira plataforma. O desenvolvimento de um sistema de controle e estabilidade capaz de dotar autonomia à plataforma aérea vem em seguida, junto à instalação dos sistemas opcionais de escolha do comprador ou fabricante do VANT, tais como: vídeos, radares, sistema de monitoramento para a produção de imagens em alta definição, armamento pesado, bombas, câmera de visão noturna etc.
Exemplo de um sistema interno de um VANT MQ9 – Reaper (fonte:FAA)
Para que um VANT possa ser tenha a capacidade do vôo autônomo, é necessário que contenha os blocos de navegação, guiamento e pilotagem. O seguinte diagrama mostra um esquema de funcionamento destes blocos.
Guiagem – Pilotagem – Aeronave – Sensores – Navegação – Guiagem
A entrada do sistema é a trajetória, inserida pelo operador usando Waypoints. Os Waypoints são jogos das coordenadas que identificam um ponto no espaço físico. Para as