Valer-se da razão na empresa
O profissional com bom grau de inteligência emocional, lida mais eficaz e rapidamente com a resolução de conflitos e com as mudanças organizacionais.
Quem atua no mundo corporativo, certamente já ouviu expressões como : “ Ele é um grande profissional, mas tem um gênio daqueles .”, ” Ele não consegue separar as coisas”. Ou ainda “ agiu sem pensar “, “na hora fiquei cego” , e que resultaram em ações ou decisões inadequadas.
Isto ocorre, na maioria das vezes, quando as pessoas se deixam dominar pelos sentimentos gerados em certas situações ou diante de acontecimentos carregados de significado emocional.Muitas vezes ,sem nem perceber que está sob efeito de uma forte emoção, tem atitudes ou diz coisas que se arrepende logo adiante.Quando isto acontece em família, tudo fica mais fácil, e um pedido de desculpas ou voltar atrás em uma decisão nem sempre tem conseqüências graves.O afeto existente entre as pessoas na família ou entre amigos, ajuda a superar.
Mas no ambiente de trabalho nem sempre é assim.
No trabalho , as pessoas não se escolheram, podem não se amar, mas precisam conviver harmonicamente.Como o afeto não esta presente no mesmo nível da família, perdoar , esquecer, voltar atrás não é tão simples, e pode ter conseqüências, que vão desde a exclusão pelo grupo, perda de oportunidades de carreira até a demissão.
A crescente necessidade de trabalhar em equipe, a competição, as mudanças e freqüentes situações de estresse , exigem um nível maior de equilíbrio emocional .Isto implica em saber gerenciar as próprias emoções, ou seja, identificá-las na hora que surgem e interpretá-las corretamente .Somente assim, poderão ser conduzidas favoravelmente e não se deixar levar por elas.
As empresas que decidiram investir em programas voltados ao desenvolvimento da competência de gestão emocional , perceberam que um profissional com melhor grau de inteligência emocional, lida mais eficaz e rapidamente com o