Vacinas e soros
Professora: Adriana
Disciplina: Imunologia
Bethania C. Oliveira
Eidi Santos
Erika M. Pastick
Fernanda P. Oliveira
Isabela Zago
Taís Murad
Soros
Soros
Século XIX, descoberta de agentes causadores de doenças infecciosas
Desenvolvimento da soroterapia
Combater uma doença específica
A princípio eram produzidos soros contra o veneno de serpente
Em 1901, origem ao Instituto butantan em são Paulo
Produção de vacinas para a saúde pública
Soros e vacinas são produtos de origem biológica (imunológicos)
Soros: contém anticorpos
Vacinas: contém agentes infecciosos
Em 1984, foram criadas novas tecnologias para a produção de vacinas
A Produção de Soros
Produção
Extração do veneno
Liofilização
Hiperimunização
Sangria final
Anticorpos encontrados no plasma
Purificação e concentração do plasma
Plasmaferese
Obtenção do soro
Atividade biológica
Esterilidade
Inocuidade
Pirogênio
Testes fisio químicos
Vacinas
Vacinas
Toxóide tetânico
Vacina dupla (dT)
Vacina tríplice (DTP)
Calendário Oficial de Vacinação Infantil 2012
Calendário
Vacinas e suas particularidades
Vacinas
Intervalos entre doses da mesma vacina
Intervalos superiores ao recomendado
Intervalos inferiores ao recomendado
Intervalos entre a administração de vacinas e a prova tuberculínica
Reforços
Intervalos recomendados entre as doses de vacinas diferentes que contém vírus vivos e atenuados
Aplicação simultânea
Vantagens e desvantagens da vacina oral contra a poliomielite
Vantagens
Desvantagens
Grande capacidade de produção anual (cerca de dois bilhões de doses/ano)
Armazenamento a granel em baixas temperaturas
Baixo custo
Risco de poliomielite paralítica associada à vacina
Administração oral
Possível interferência de outros patógenos intestinais
(em regiões tropicais)
Melhor proteção comunitária
Necessidade de manutenção de cadeia de frio 9estocagem e transporte) devido à termolabilidade Proteção