Utopias Medievais
- Utopia da Paz
(Claustro)
Auto isolamento para prática religiosa; Todas as classes sociais, mas os mosteiros eram refúgios principalmente da nobreza.
- Utopia da Fraternidade
Não provoca o desaparecimento do monasticismo anterior; A ideia básica era criar uma sociedade perfeita, que moldasse um homem e um espaço perfeito.
- Utopia da alternativa: Heresias
No norte Europeu, entre os séculos XII e XV, desenvolveu-se uma comunidade herética do Livre-Espirito. Os adeptos negavam as normas sociais, cultuavam a Adão, praticavam a nudez e a orgia sexual para se lembrar da inocência.
- Utopia da simplicidade: O Bulcolismo
A intensidade da vida urbana fazia com que a sociedade valorizasse a vida no campo; no século XI os camponeses acreditavam que “O arda cidade dá a liberdade”
-Utopia da Igualdade Jurídica
Robin Hood
http://www.pportodosmuseus.pt/?p=50971 - Claustro do Mosteiro dos Jerónimos
- Utopia da Abundancia: a Cocanha
A fome.
Utopia das festas: a maioria no começo das estações, (Ano-novo), ‘Carne Vale’ ou carnaval; Graal vem do francês GRADALIS, GRADALE ou ainda na linguagem popular GREAL, era a natureza edênica.
A ‘COCANHA’ é um país ou ilha utópico que representa a abundancia mas não tem grande significado para a nobreza da Idade Media.
- Utopia da Justiça: o Milenio.
No ocidente cristão a questão da busca por uma justiça universal e perfeita era estritamente ligada à concepção de tempo da sociedade medieval;
Apenas 14% dos milagres eram realizados para a nobreza;
Duas concepções de tempo: cíclico e linear, em ambas a sociedade deve esta de acordo com o que a religião prega;
“Milênio é um período de justiça, paz e fartura, recuperação do paraíso terrestre, antecipação do reino celeste, é um fim de um certo tempo anunciando o fim de todos o tempo" http://catolicosribeiraoarteehistoria.blogspot.com.br/2013/06/vilarejos-medievais-conques.html - igreja abacial