Utilização de softwares livres em orgãos publicos
Tito Lívio Gomes OSÓRIO1 Flávio Campos CARELLI1 Marcelo GENESTRA1 Katiana Azaro VECIO2 Rafael Chiareli JÚNIOR2 Thiago da Costa SÁ2 1 Docentes do Curso de Graduação em Sistemas de Informação / UniFOA 2 Graduados do Curso de Graduação em Sistemas de Informação / UniFOA CONTATO: PROF. DR TITO LÍVIO GOMES OSÓRIO – R. MARIA DE CARVALHO DOS SANTOS 245 – MIGUEL PEREIRA – RJ – CEP 26900-000 Fone (24) 3337-8397 – (24)33408400 tlgosorio@uol.com.br O uso da Tecnologia da Informação nas empresas modernas é mais do que uma questão de modernidade, pois, a partir do processo de globalização, essas empresas, não importando se a sua atuação é na iniciativa privada ou se pertencem ao rol das empresas governamentais, tiveram que reavaliar as suas questões mais internas, revendo credos e valores, buscando, na modernização de seus métodos, alcançar maior competitividade. Desta forma, a definição do ambiente computacional, a escolha dos aplicativos, desde os Sistemas Operacionais, até os mais complexos Sistemas Integrados de Administração Empresarial, devem ser criteriosamente escolhidos. Como não poderia deixar de ocorrer, os governos de diversos países buscam a modernização da máquina administrativa e, conseqüentemente, vêm-se impelidos a fazerem suas opções sobre a utilização de softwares livres, ou softwares proprietários. A discussão envolve aspectos dos mais diferenciados, cuja abrangência passa por questões que vão desde a complexidade do uso dos softwares livres, permeia as questões de segurança, seguindo até aos processos de inclusão social, pela inclusão digital. Assim, buscar de forma analítica e crítica avaliar as vantagens e as desvantagens do uso dos softwares livres em órgãos públicos, reveste-se de grande importância, se for considerado o momento científico e tecnológico por que passa o Brasil, sendo este o principal objetivo do presente artigo científico. PALAVRAS-CHAVE: Softwares