Utilitarismo / Regras Absolutas
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Capítulos: "O debate sobre o Utilitarismo" e "Há regras morais absolutas?".
Questionário
1- Baseado no ideal de moral Utilitarista, de que maneira devemos considerar ações como corretas e/ou justas?
R: A moral de uma ação depende de suas consequências. Tais consequências devem trazer um grau maior de felicidade para um número maior de indivíduos para serem consideradas corretas, ou seja, para uma ação ser considerada justa, ela deve fazer mais indivíduos felizes que indivíduos infelizes.
2- Segundo Kant, a mentira é a obliteração da dignidade do homem. Considerando que não existe em nenhum lugar no planeta alguma pessoa que jamais tenha mentido, pode-se dizer que para Kant, a humanidade, em sua totalidade, é imoral?
R: Sim, afinal para Kant, a mentira é um ato imoral independente dos motivos que levam a pessoa a recorrer à ela. Mas é importante ressaltar que o imperativo categórico de Kant apresenta várias falhas, pois em alguns casos, a mentira é usada para evitar grandes catástrofes ou até mesmo problemas em mínimas escalas sociais. Se seguíssemos o imperativo categórico de Kant em relação à mentira, seríamos morais para Kant, mas imorais para outras dezenas de linhas filosóficas que apontam que fazer o mal pelo simples fato de não querer seguir nenhum caminho imoral para o bem é em si algo imoral.
3- Como podemos assemelhar o princípio do Imperativo Categórico de Kant com a Lei Áurea bíblica “Não faças com os outros aquilo que não queres que faças contigo.”?
R: De acordo com Kant, devemos agir baseados em uma máxima que seria possível se tornar uma lei universal. Por exemplo, avisto um cego querendo atravessar a rua, sem saber se está seguro. Como estou com pressa, penso: “Ele pode se virar sozinho."
Esta máxima de “Ele pode se virar