UTI BREVE HIST RICO HUMANIZA O
TERAPIA INTENSIVA (UTI)
DE FORMA GERAL,
COMO AS PESSOAS VEEM
O PACIENTE EM UTI ?
O prognóstico é péssimo!
Vai sofrer muito.
Não vai sobreviver.
Sairá sequelado.
Ficará longe da família.
A família ficará sem ele.
Lugar horrível, frio, fechado, intransponível. UTI
Área destinada à pacientes que requerem atenção profissional especializada de forma contínua, materiais específicos e tecnologias necessárias ao diagnóstico, monitorização e terapia.
Cuidados Intensivos – Breve Histórico
Florence Nightingale – Pioneira
Criméia = Isolou uma área para atendimento de soldados com ferimentos altamente críticos.
1863 – Florence
Grã Bretanha = Designou uma pequena sala próxima às salas de cirurgia aos pacientes cirúrgicos que inspiravam cuidados extras.
Salas de RPA = Recuperação Pós Anestésica Precursoras das UTIs modernas. 1ª UTI – Década de 20, nos EUA.
Brasil – Anos 70.
Com as UTIs vieram:
Triagens no atendimento às vítimas de grandes acidentes e catástrofes, priorizando os cuidados de acordo com a gravidade de cada caso.
Cirurgias precoces (mesmo em campo de batalha);
Melhora no tratamento do trauma;
Incentivo à transfusão sanguínea;
Terapias respiratórias inovadoras;
Equipamentos eletrônicos na área da saúde.
Foi sinalizada a falta de enfermeiro preparado para a área. A demanda por seus serviços cresceu.
Brasil – Lei do exercício profissional 7.498, de julho 1986 e regulamentada pelo decreto 94.406 de julho de 1987.
A profissão foi definitivamente disciplinada e estabelecido como atividade privativa do enfermeiro: Dirigir, liderar, planejar, organizar, coordenar, avaliar e executar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves, com risco de morte e os de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas.
O enfermeiro passou a assumir responsabilidades antes exclusivas de médicos, em um corpo de profissionais de uma Unidade Complexa que exigia:
• Observação intensiva