USO E COM RCIO DE SUBST NCIAS ENTORPECENTES IL CITAS
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁESCOLA DE DIREITO
CURSO DE DIREITO
ARTHUR RAAD OLMEDO
GABRIEL MORATTO
HARTUR DIAS
VINÍCIUS OSIK
USO E COMÉRCIO DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES ILÍCITAS
CURITIBA 2012
ARTHUR RAAD OLMEDO
GABRIEL MORATTO
HARTUR DIAS
VINÍCIUS OSIK
USO E COMÉRCIO DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES ILÍCITAS
Projeto de pesquisa apresentado a disciplina de Metodologia para Elaboração do Trabalho Jurídico do curso de Direito, Turma A, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Professor: Haroldo de Paula.
CURITIBA 2012
1. TEMA ESPECÍFICO Uso e comércio de substâncias entorpecentes ilícitas.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Atualmente, existe uma grande repercussão, muitas vezes polêmica, da legalização da Cannabis sativa. Existem relatos do uso de suas propriedades medicinais, alimentícias e têxteis, entre outros, ao longo de milênios, sendo que somente no século XX começaram a haver citações a respeito do uso da Cannabis sativa como entorpecente psicoativo.
A “perseguição” contra o uso da Cannabis sativa se deu quando Harry Anslinguer, diretor da Agência Federal de Narcóticos dos EUA no ano de 1920, proibiu o consumo da maconha, principalmente para afetar os imigrantes mexicanos que faziam o consumo constante da planta. Porém, existe um outro lado nessa história. O diretor era casado com a sobrinha de uma das maiores petrolíferas do mundo, a Gulf Oil. A partir disso, observamos a artimanha criada, já que podem se produzir diversos produtos derivados da Cannabis sativa, sendo alguns também podendo ser produzidos com o petróleo, como por exemplo, combustíveis, plásticos e fibras sintéticas, entre outros. Com essa jogada, somente o petróleo passaria a fornecer esses produtos, gerando mais lucro para a Gulf Oil.
Seria essa apenas mais outra teoria da conspiração ? O fato é que os EUA foram os criadores do conceito de “War on Drugs“, onde existe intervenção militar e a campanha de proibição de