Uso de vidrarias
Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes.
Aparelhos calibrados para conter um volume liquido.
Na primeira classe estão contidas pipetas e buretas e, na segunda, estão incluídos os balões volumétricos.
A leitura de volumes de líquidos claros devem ser feita pela parte inferior e a de líquidos escuros pala parte superior do menisco.
OBJETIVO
Analisar equipamentos e técnicas de medidas de volumes em laboratório.
INTRODUCÃO A maior fonte de erro experimental relacionado com a utilização da vidraria volumétrica é precisamente o ajuste do menisco, também chamado de erro de paralaxe, este depende da dimensão da secção transversal do instrumento volumétrico na zona de medição. Sendo assim, estudos comprovam que quanto maior a secção transversal do instrumento, maior será o erro associado. Logo nestes casos é recomendável que o analista volte uma maior atenção para esse tipo de ajuste, de modo a obter resultados mais exatos e reprodutíveis. Outra principal fonte de erro quando se utiliza vidraria volumétrica é a contaminação por partículas de gordura. Essas substâncias têm a capacidade de alterar a forma do menisco ocasionando erros de leitura significativos. No caso de instrumentos graduados a escoar, como exemplo as buretas, os líquidos a medir deixam de aderir às paredes nem camada uniforme e passam a ocasionar a formação de bolhas. Já os erros pessoais incluem o julgamento da cor exata de uma solução no ponto final de uma titulação, o escoamento correto de um líquido em relação à graduação de uma bureta ou pipeta, a marcação correta do tempo da velocidade de uma reação ou também a estimativa da posição de um ponteiro entre duas divisões de uma escala. Todos esses tipos de