Usinagem Eletroeros O
Eletroerosão
Alunos:
Claudemir
Ednael
Eduardo
Jean
Rogger
Vinicius
Histórico
Data de meados do século XVIII a descrição de um processo para obtenção de pó metálico mediante descargas elétricas.
Mas este processo só passou a ser utilizado industrialmente há cerca de sessenta anos, para a recuperação de peças com ferramentas quebradas em seu interior (machos, brocas, alargadores). Durante a
Segunda Guerra Mundial, as necessidades de acelerar a produção industrial e a escassez de mão-de-obra impulsionaram a pesquisa de novas tecnologias, visando tornar possível o aumento da produção, com um mínimo de desperdício. Definição:
Eletroerosão é um processo que desintegra partículas metálicas por meio de um processo de descargas elétricas que ocorrem entre um eletrodo e uma peça, que precisam ser bons condutores de eletricidade, através de um liquido dielétrico.
Tipos de Eletroerosão:
Eletroerosão
por Penetração;
Eletroerosão a Fio.
Eletroerosão por Penetração
A ferramenta que produz a erosão, ou seja, o desbaste da superfície usinada, é o eletrodo;
A Peça e o eletrodo são mergulhados num recipiente que contém um fluido isolante, isto é, não condutor de eletricidade, chamado dielétrico;
Tanto a peça como o eletrodo estão ligados a uma fonte de corrente contínua, por meio de cabos. Geralmente, o eletrodo tem polaridade positiva e a peça, polaridade negativa;
Ao ser ligado o interruptor, forma-se uma tensão elétrica entre o eletrodo e a peça. De início, não há passagem de corrente, já que o dielétrico atua como isolante.
Quando o espaço entre a peça e a ferramenta é diminuído até uma distância determinada, o dielétrico passa a atuar como condutor, formando uma “ponte” de íons entre o eletrodo e a peça.
Produz-se, então, uma centelha que superaquece a superfície do material dentro do campo de descarga, fundindo-a. Estima-se que, dependendo da intensidade da corrente aplicada, a temperatura na região da centelha possa