usina de itaipu

IUESO
Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo
Faculdade Objetivo
ITAIPU
G OIÂNIA, OUTUBRO DE 2012.
IUESO
Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo
Faculdade Objetivo – Campus T-2
Curso: Engenharia Elétrica
ITAIPU
Acadêmicos: RA.:
Cácio Gonçalves dos Santos 02290003850
Adair José da Silva Reis 02290002588
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G OIÂNIA, OUTUBRO DE 2012.
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESAFIO HUMANO 6
3. DESAFIO ENERGÉTICO 9
4. DESAFIO DIPLOMÁTICO 11
5. SUSTENTABILIDADE 13
5.1. Ecossistema 13
5.2. Política Ambiental 14
5.3. Modelo de Gestão 15
5.4. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 16
5.5. Prêmios 17
5.6. Turismo 20
6. UNIVERSIDADE CORPORATIVA 25
6.1. Apresentação 25
6.2. Educação Corporativa 26
6.3. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 26
6.4. Gestão do Conhecimento 27
7. TECNOLOGIA 27
7.1. Parque Tecnológico Itaipu (PTI) – BRASIL 27
7.2. Parque Tecnológico Itaipu (PTI) – Paraguai 28
7.3. Diretrizes para a Modernização 29
7.4. Gestão do Conhecimento 29
7.5. Política de Ti 30
7.6. Sig@ Livre 31
7.7. Telecentros 32
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 33
9. CONCLUSÃO 34
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35
11. ANEXOS 36
1. INTRODUÇÃO
Em 1960, o Brasil começou a realizar estudos para o aproveitamento hidrelétrico na região das Sete Quedas, na divisa entre o Paraná e o estado do Mato Grosso. O Paraguai logo percebeu que a construção dessa hidrelétrica inviabilizaria outra mais a jusante, no trecho do rio que divide Paraguai e Brasil, porque não há desnível suficiente no rio Paraná para duas usinas. Para o Paraguai, que não tem reservas de hidrocarbonetos ou carvão e tampouco potencial hidrelétrico de monta, exceto no rio Paraná, na fronteira com Brasil e Argentina, isso seria um grande problema. Para impedir a construção da usina brasileira, somente havia uma saída: provar que parte do trecho que seria aproveitado pertencia ao Paraguai, o que não ocorria. Isso, no entanto, não foi um impedimento, e aquele país “inventou” uma questão de