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O documentário aborta uma serie de casos que ilustram o potencial das praticas de colaboração, medidas pela internet, na concepção de mudanças no mundo onde vivemos, porém essas mudanças não estão nas novas tecnologias, mas sim nas novas práticas elaboradas por elas, permitindo que as pessoas se relacionem por objetivos comuns, construam conhecimento e crítica de forma autônoma e participava revelando reflexões sobre a sociedade e política visando um plano mais avançado.
O documentário também envolve as principais percepções dos pensadores sobre o poder da web, com a sugestão essencial de que as pessoas ganham um sentimento de satisfação da participação ativa em vez de representação simbólica nos processos de tomada de decisão.
Essa nova pratica mostrada pelo documentário são baseadas em confiança, nele apresenta o poder avassalador do alcance das iniciativas como a Netmums, um fórum de discussão para mães e pais trocarem conselhos ou o Zapo, um banco informal de empréstimos financeiros diretos, onde pessoas comuns com condições financeiras melhores emprestam certo valor para pessoas que querem construir projetos.
O documentário aborta também a rede de hospedagem colaborativa Couch Surfing, em português “surfe de sofá”, onde usuários oferecem suas casas para pessoas na maioria conhecidas apenas pelo site e geralmente de outras regiões ou países, para se hospedarem, onde será construído uma integração de pessoas de outras raças. Esses sites nos mostra de como as redes sociais podem interagir na integração de pessoas de todo o mundo, fortalecendo o compromisso e ajuda mútua entre desconhecidos.
Além da confiança, um dos conceitos abordados pelo documentário e o da economia da dádiva, onde pessoas participam de processos nos quais muitas vezes não obtêm vantagem nenhuma, simplesmente porque elas sentem que têm algo para oferecer.
Mais do que simplesmente listas os casos, o