Urbanização

Para a maioria da população urbana, viver nas grandes cidades significa usufruir não só dos serviços oferecidos, mas também dos problemas decorrentes de extensas áreas urbanas, como trafego intenso, falta de áreas de lazer e de espaço para crescer horizontalmente, alem de dos efeitos da poluição do ar, da água, e da destinação do lixo solido. O crescimento acelerado das cidades, nos países pobres, é decorrente de uma equação em que a pressão demográfica é maior do que o crescimento econômico, portanto, a demanda por empregos é maior do que a oferta de colocações profissionais no mercado.
O problema ambiental é um dos maiores desafios do século XXI. Quando esses problemas ambientais são decorrentes das atividades desenvolvidas em áreas urbanas, como a poluição do ar, dos rios e do solo, a situação se agrava muito mais, já que põe em risco milhares de pessoas.
A reciclagem, na pratica, ajuda a diminuir o volume do lixo e a contaminação do solo e da água. O Japão é o pais que mais recicla ( em torno de 50%). Isso ocorre em função de a população estar submetida a normas mais rígidas, que induzem os cidadãos, obrigatoriamente, a reciclagem, com ações especificas de acondicionamento, transporte e destinação do lixo
Outro problema ambiental é a poluição do ar, causada pelo processamento de matérias-primas cujos resíduos industriais (sólidos, líquidos e gasosos) prejudicam a atmosfera. Essa emissão de gases e partículas afeta a qualidade do ar e da vida dos habitantes das cidades. Em igual situação estão as deposições acidas, pois estas também afetam a qualidade do ar, em função de gases, como os óxidos de nitrogênio e o enxofre, estarem presentes na atmosfera.
Outro problema comum às áreas densamente ocupadas são as ilhas de calor. Estas se caracterizam por possuírem temperaturas medias mais alta e que influenciam o aumento do índice pluviométrico. Esse fenômeno também pode aumentar outro problema urbano – as enchentes. Diferenças quanto à temperatura e ao índice