Uso do solo: Nas áreas 1, 3 e 11, não foi identificado nenhum problema no que diz respeito ao uso do solo. Logo não foi proposta nenhuma alteração para tais espaços. No que diz respeito a área 2, foi detectada a presença da fábrica do “Guaraná Soberano” na rua Siqueira Mendes, o que causa um caos ao local, uma vez que é freqüente aí a circulação de caminhões de carga e descarga de mercadorias e matéria-prima para a confecção do refrigerante. Já que se trata de uma via estreita, sugere-se que essa fábrica seja removida desta localidade, e seja direcionado a um terreno que hoje se encontra desocupado, localizado na Av. Pedro Miranda, próximo a Rua Curuzú. Na área 4, foi observada a presença de alguns lotes vazios. E como se sabe, existe um grande problema de tráfego de veículos particulares e coletivos, e de estacionamento nesta área. Com isso, propõem-se a ocupação destes lotes vazios, transformando-os em estacionamentos privados. A área 5, Foi enfatizado pelo grupo que realizou o levantamento na área 6, que o uso do solo predominante é comercial, havendo uma problemática, que diz respeito a desordem local ocasionada pela presença de camelôs na área. Então se propõem a remoção desses ambulantes da área. Porém nos levantamentos realizados, não foram encontrados dados suficientes para a escolha de um novo terreno onde esses informais possam ocupar. Na área 7, torna-se impossível elaborar uma proposta para uso do solo, já que não houve dados suficientes para a realização da mesma. Faz parte da área 8, a edificação que há alguns anos atrás abrigava a loja “Bechara Matar”. Tal prédio, faz parte da área de proteção da Igreja da Sé, logo, está dentro da esfera de proteção federal pelo IPHAN. Sugere-se o restauro deste monumento para que nele possa funcionar um “Shopping de Produtos Regionais”, uma vez que se trata de uma área freqüentada por turistas e não há nada parecido no entorno. Na área 9, foi observada na