Urbanismo no século XIX; Higienismo, As utopias Urbanísticas e Modernismo no século XX
Teorias Urbanas – UNI-BH
Belo Horizonte, 07.10.2013
A insalubridade dos bairros pobres no século XIX é descrita como a falta de saneamento básico, pois, não possuíam tratamento de água, esgotos, iluminação pública e muito menos higiene pessoal. Devido à falta de estrutura, eram notáveis as consequências tais como, o mau cheiro e pestes causadoras de doenças. Doenças estas que eram responsáveis pela maioria das mortes entre a população menos favorecida. A relação entre os ambientes insalubres e os custos econômicos era muito próxima, pois, acarretavam em jornadas de trabalho perdidas e custos com órfãos e viúvas. Em nível de custos sociais o prejuízo se dava na separação de famílias e desenvolvimento de hábitos antissociais. Ambientes insalubres era um obstáculo à educação, pois, diminuíam as esperança de vida, tornando jovens ignorantes e despreparados para o mercado de trabalho. Houve então a intervenção política para a higienização das cidades, com uma nova lógica de salubridade e preocupação com a saúde da população urbana. Esta nova lógica tinha seu foco na gestão de fluidos, oque foi um salto para progressos da hidráulica, das tubulações e introdução de privadas, água pura e canalizada, saída de esgotos, etc. Pela contribuição dos médicos,