urbanismo baixa pombalina
A população , ate ao terramoto, lidava com muitos problemas urbanísticos, como a circulação, a falta de higiene e a falta de segurança, mas sempre com um bom índice de crescimento demográfico ate ao grave acontecimento.
Apos a morte de D. João V, D. José I subiu ao trono, a 7 de setembro de 1750.
No dia 1 de novembro de 1755 , Lisboa sofreu a maior catástrofe natural alguma vez testemunhada, o terramoto de 8.75 de magnitude seguido de incendio, causado pelas velas e lareiras dos pobres edifícios, que ficaram, na sua maioria, destruídos.
Da cidade pouco sobrou, apos seis dias de incendio, com danos gravíssimos e maiores ate qe os do terramoto.
10 mil pessoas morreram e muitas outras desalojadas, num vasto campo de ruinas , prospero a propagação de doenças e pilhagens.
Foi aqui que Marquês de pombal teve um papel muito importante, que agiu de modo a “enterrar os mortos e cuidar dos vivos”. Foram rapidamente aprovadas leis para qe tudo corresse o melhor possível.
O primeiro estudo de reconstrução foi da autoria de Manuel da Maia, qe enunciou duas alternativas fundamentais:
-reconstruir Lisboa no mesmo local,
-criar uma nova cidade na margem de Belém
Visão inovadora do espaço urbano como espaço publico:
-esgotos,
-recolha de lixos
-abastecimento domiciliário de agua-bocas de incendio
-coletor que se liga a tubagens subterrâneas dos edifícios
-Ruas com arcadas
Com todos estes objetivos começaram a ser criadas plantas para a reconstrução da cidade
Nasceram seis plantas novas diferentes:
Planta nº1-Pedro Gualter da Fonseca e Francisco da Cunha
Planta nº 2- Capitão Elias Sebastião Poppe e José Pope.
Planta nº 3-Capitao Eugénio dos santos e carvalho e Carlos A.
Planta nº4- Pedro Gualter
Planta nº 5- Eugénio dos santos
Planta nº6- Elias Sebastião
Foi a planta nº5 de Eugénio dos santos que foi executada, com algumas alterações de pormenor.
Foram desenhadas ruas mais abertas e luminosas, com a preocupação de não