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Na década de 90 a informação passa a ser extremamente valiosa e há também o desenvolvimento tecnológico. As empresas mudam os seus hábitos, todos os arquivos e documentos começam a ser trabalhadas em “escritórios virtuais” e reduzem as despesas; a comunicação torna-se móvel, rápida e flexível.
A TI (Tecnologia da Informação) modifica o trabalho permitindo a conectividade com outras empresas através da teleconferência, nota-se que na era da informação o conhecimento, a digitalização e a integração, por exemplo, tornam-se opostas a velha economia.
As soluções emergentes
Na nova era da informação as empresas tentavam acompanhar essa mudança implantando abordagens inovadoras, segundo a filosofia Kaizen, a melhoria contínua deve ser gradual e a conquista de resultados específicos deve reduzir os custos da empresa.
Por consequência, alguns conceitos e aplicações sofreram mudanças, por exemplo, a engenharia, ou reengenharia, que tem o objetivo de formar um novo e diferente projeto organizacional, onde o formato organizacional é substituído por novos processos baseados na TI. E o benchmarking com o objetivo de avaliar os produtos, serviços e práticas do processo contínuo, que permite comparar os processos e práticas administrativas; a maior dificuldade do benchmarking é convencer as organizações que podem ser melhorar.
As empresas começaram a trabalhar com equipes de auto desempenho que tem como características a participação, a responsabilidade e a velocidade que permite a crescente demanda dos clientes.
A nova lógica das organizações
A velocidade das mudanças e os desafios do mundo globalizado fizeram com que as empresas adotassem uma nova visão do futuro e uma nova abordagem. No mundo moderno, as tendências organizacionais se caracterizam por:
Cadeias de comando mais curtas: vantagem em termos de fluidez e flexibilidade.
Menos unidade de comando: aproximar o funcionário do cliente.
Amplitudes de controle mais amplas: facilitar à delegação de