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Neste momento do trabalho discute-se o ensino da língua estrangeira (LE) na escola regular, com enfoque maior na escola pública, de acordo com as orientações preconizadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), sendo estes as orientações básicas e indispensáveis criadas pelo Ministério da Educação que orientam o ensino de todas as disciplinas nas escolas públicas brasileiras, e como se dá na prática o ensino da LE. Assim, buscou-se abordar as principais dificuldades e desafios encontrados nesta prática.
Os PCNs abordam todos os aspectos relevantes no ensino da Língua Estrangeira (LE). Atualmente, o tempo mínimo obrigatório de estudo de LE na escola regular, seja particular ou pública, é de 07 anos, sendo 04 anos no ensino fundamental e 03 anos no ensino médio.
De acordo com tais documentos, o ensino da LE no ensino regular busca a expansão das habilidades comunicativas e ampliação cultural, além da compreensão das diferentes formas de comunicação.
Nesse sentido, vale lembrar que, além do ensino de regras gramaticais nas aulas de LE, é muito importante que tais aulas possam ser extremamente ricas, com foco em abrir espaço para que o estudante possa construir sua carga cultural e linguística.
A partir disto, os PCNs (BRASIL, 2006, p.91) ressaltam que:
[...] a disciplina Línguas Estrangeiras na escola visa a ensinar um idioma estrangeiro e, ao mesmo tempo, cumprir outros compromissos com os educandos, como, por exemplo, contribuir para a formação de indivíduos como parte de suas preocupações educacionais.
Outro ponto importante abordado nos PCN’s é o fato da LE servir como colaboradora na função inclusiva e de desenvolvimento da cidadania na escola. Assim, de acordo com tal documento o ensino de LE:
[...] propõe trabalhar no âmbito da formação de indivíduos, de cidadãos – se focalizar um aspecto já mencionado