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Elaborada por Victor Vroom e denominada Modelo Contingencial de Motivação. De forma resumida, a teoria de Vroom seria denominada Modelo Contingencial de Motivação, porque enfatiza as diferenças entre as pessoas e entre os cargos. O nível de motivação de uma pessoa é contingente sob duas forças que atuam em uma situação de trabalho: as diferenças individuais e as maneiras de operacionalizá-las.
Segundo Chiavenato (1990), para Vroom existiriam três fatores que influenciam a produtividade do trabalhador:
a) objetivos pessoais, que podem incluir dinheiro, segurança no cargo, aceitação social, reconhecimento e trabalho interessante, etc;
b) relação percebida entre satisfação dos objetivos e alta produtividade, em que o trabalhador escolhe uma motivação para produzir mais;
c) percepção de sua capacidade de influenciar sua produtividade, ou seja, quando o trabalhador percebe o quanto seu esforço influencia em sua produção.
Para DeCenzo e Robbins (2001) o modelo de Vroom sugere que a motivação é uma decorrência da valia (valor) dos relacionamentos esforço-desempenho e desempenho-recompensa.
5 Teoria de McGregor
O psicólogo Douglas McGregor formulou sua teoria na década de 1960, a qual evidencia duas visões distintas sobre o comportamento humano. Desta forma, McGregor supôs dois tipos de gerenciamento, denominados de Teoria X e Teoria Y. Os adeptos da primeira supõem que a maioria das pessoas não gosta de trabalhar e, consequentemente, sua equipe funciona apenas pela disciplina, autoridade, monitoramento rígido e pela possibilidade de recompensa. Os adeptos da Teoria Y, por sua vez, consideram que seus colaboradores encaram o trabalho como fonte de satisfação, querem progredir e se realizar por meio do trabalho e são capazes de dedicar-se para obter os melhores resultados. Como consequência, os gerentes adeptos da Teoria X tendem a trabalhar afastados de sua equipe, ao passo que os adeptos da Teoria Y costumam partilhar com