Unopar
Análise em desenvolvimento de sistemas
eric andrade de freitas
EDNEY JEFFER PALMEIRA ALVES
GERALDO PEREIRA DA SILVA FILHO
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Arapiraca
2013
eric andrade de freitas
EDNEY JEFFER PALMEIRA ALVES
GERALDO PEREIRA DA SILVA FILHO
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Trabalho apresentado ao Curso ANÁLISE EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.
Arapiraca
2013
Sumário
INTRODUÇÃO
É possível implementar um sistema de complexo usando um SGBD Orientado a Objetos. A manipulação de objetos nativamente, aumenta a performance e os ganhos de desempenho de linguagens orientadas a objeto as linguagens da plataforma .NET. Permite maior desempenho e redução no tempo de desenvolvimento do software, já que não é necessário traduzir o modelo orientado a objeto para um modelo relacional, eliminando a complexidade extra e a perda de performance com a conversão para outros formatos como SQL.
Modelo Relacional
O modelo relacional surgiu com o propósito de aumentar a independência dos dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados; disponibilizar um conjunto de funções apoiadas em álgebra relacional para armazenar e recuperar dados. A representação do banco de dados desse modelo é feito através de coleções de tabelas. Então quando parte para essa visão, é possível ter tabelas de valores, onde cada tabela tem um nome, e dentro de cada tabela temos as tuplas que são as linhas da tabela, e em cada tabela temos um domínio que é valor atômico, ou seja, são valores indivisíveis no que diz respeito ao modelo relacional. Cada domínio possui um formato de dados. O modelo relacional também tem algumas restrições: restrições inerentes ao modelo de dados (em uma relação não pode ter tuplas