Unopar
Logo na entrada o primeiro ladrão viu uma praca onde estava escrito:
“Cuidado! Cachorro brabo.”
Siriguela (Junior) = - Ocê disse que não ia ter um cachorro aqui?
Acerola (Ytalo) = - Foi cumpade! Foi o que eu oiêi de dia. O dono trás os cachorro com ele e dispois leva de vorta pra cidade. Calma sô! Tá bom demais da conta. Óia! Eu vou pra cá e ocê vai pra lá!
Siriguela (Junior) = Sem probrema!
Narrador (Luiz) = Assim que eles se separaro o Siriguela foi até os fundo da sede e dispois de uns minutim vortou correndo mais rápido que avestruz. Ele passou pelo Acerola e dixe:
- Sebo na canela!!! O cachorro é maceta!
Narrador (Luiz) = E saiu correndo feito bala rua afora.
O Acerola, desorientado da cuca e sem saber o que fazer, tombém desembestou a correr muito rápido rumo a rua.
Dispois, mais calmos, os dois ladrão se juntaram:
Acerola (Ytalo) = - Cumpade! Que troço foi aquele? Oiô o cachorro? Ele te abucanhou? Perguntou o Acerola.
Siriguela (Junior) = - Nada! Pra nossa sorte, eu não vi o cachorro. Eu só vi o prato da criança. Vou dizer um negócio procê, nós tivemos muita sorte. Só pelo tamanho do prato do cachorro dá pra ver que se ele tivesse achado nois, a gente tava era lascado, não ia sobrar um pedacinho de nois. Narrador (Luiz) = No dia seguinte, na sede em reforma:
Pedro = - Ô Acerola! Ocê viu o que aconteceu com a caixa de massa de cimento? Ela está cheia de pegada de gente. Será que entrou ladrão aqui,