Unopar 1 comunicação e linguagem
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
AUTOR: LUIZ CRISTOVÃO DO AMARAL BRABO
VARIAÇÃO DIATÓPICA
VARIAÇÃO DIASTRÁTICA
Carazinho - RS
2010
LUIZ CRISTOVÃO DO AMARAL BRABO
VARIAÇÃO DIATÓPICA
VARIAÇÃO DIASTRÁTICA
Trabalho apresentado ao Curso (Administração) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Comunicação e linguagem].
Prof. Marcelo Silveira
Carazinho
2010
SUMÁRIO
1. VARIAÇÃO DIATÓPICA (REGIONALISMOS); 2. VARIAÇÃO DIASTRÁTICA (LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL); 3. CONCLUSÕES; 4. BIBLIOGRAFIA.
1.VARIAÇÃO DIATÓPICA
Não tem como pensarmos no tamanho da extensão territorial de nosso país e imaginarmos que temos uma língua homogênea. Como ocorre em outros países, no Brasil, nossa língua majoritária o Português apresenta um grande fenômemo de variação linguística muito intenso. De região pra região, o carioca, o baiano e o gaúcho são exemplos que apresentam maneiras nitidamente distintas de falar. Podemos afirmar que uma língua nunca é falada de maneira uniforme pelos seus usuários sendo que ela está sujeita a muitas variações e em nosso país pelo seu tamanho e pelo tipo de colonização que tivemos nossa língua torna-se ainda mais rica, pois temos influência de brancos europeus, índios e negros que vieram escravizados pra nosso país. Há outros fatores que influem diretamente na criação da linguagem diatópica como o tipo de organização das comunidades urbanas e rurais; a sua dimensão; as características demográficas, etc.
Na teoria a variação geográfica chamamos de diatópica – (do grego: dia + topos = “através de”+”lugar”) ou variação que ocorre de local pra local, caracterizada sempre pelo