UNIVRSIDADE DO ESTADO DO PAR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ (UEPA)

HIDRATAÇÃO NO ESPORTE

BELÉM-PARÁ
2012

JESSIANE DE JESUS LINDOSO MENDES
RENATA LORENA BARBOSA MARQUES
RODRIGO GALVÃO SILVA
SEBASTIÃO MONTEIRO CUNHA
TURMA 1-B

TRABALHO APRESENTADO À DISCIPLINA BIOLOGIA COMO REQUISITO AVALIATIVO, ORIENTADO PELO PROFESSOR ROSIVALDO CALDAS.

BELÉM-PARÁ
2012
Por muito tempo, no século passado, a restrição de liquido durante a atividade física era associada ao bom desempenho do atleta. Este pensamento era baseado em grandes atletas que terminavam as provas vitoriosos e com a temperatura do corpo acima de 40°. Acreditava-se que a ingestão de liquido pudesse trazer desconforto proibindo-os durante as provas. Com isso, na década de 40, os impactos deletérios da desidratação puderam ser demonstrados e através de anos de estudo profissionais da saúde destacam a importância da ingestão de liquido durante todo o processo de atividade.
A hidratação somente recebeu importância no campo da ciência do exercício e desempenho humano anos mais tarde e hoje é amplamente reconhecido.
Dois pontos são fundamentais no equilíbrio homeostático: o controle da temperatura do corpo e da glicemia. Com os seus desequilíbrios, a falência orgânica pode trazer riscos ao individuo. Com o corpo em atividade estes pontos se torna um desafio para o organismo, pois, com o trabalho aumentado maior a temperatura podendo aumentar em 20 vezes a sua temperatura em repouso. Com o corpo em situação extrema levam o individuo a fadiga, que é resultado da falência de organismos homeostáticos pela temperatura, que deveria se manter em torno de 37°.
A troca de calor de um organismo depende de mecanismos específicos como radiação, condução, convecção e evaporação. Por radiação a troca de calor é transmitida através de raios infravermelhos feita entre corpos, objetos e/ou ambiente. A troca feita por condução é feito através de um meio solido liquido ou gasoso que servirá de veiculo condutor de calor