UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
CURSO DE EXTENSÃO: UMA PRÁXIS PEDAGÓGICA NA INVENÇÃO DO SUJEITO ECOLÓGICO.
Bruno Carmo de Sá
Prof. Francisco Carlos Espindola Gonzalez
Coxim-MS, 17 de dezembro de 2014
Introdução
Ao se falar em educação ambiental é logo pensado no meio ambiente, ou seja, é pensado preservação de florestas, campos ou até mesmo de lugares que tenham plantas ou animais. Contudo ao citar ambiental tem muito fatores envolvido, desde o ambiente que se vive ao educador.
Quando se fala em meio ambiente, não pode ser entendido apenas como um local de preservação de fauna e flora, a expressão meio ambiente está diretamente relacionada com qual quer espaço que o indivíduo se desenvolve ou vive. Porém além do espaço físico e biológico vivido, considera-se também o espaço sociocultural. Então, meio ambiente pode ser considerado o local que pessoa vive, aonde ela trabalha, aonde ela estuda, as suas culturas e similares.
Segundo LIMA (2012) deve ser entendido Educação Ambiental como um processo longo de aprendizagem, sendo que os educadores ambientais terem que desenvolver práticas de Educação Ambiental formando hábitos sociais além de uma formação de cidadania ambiental.
Resumo: “Vivências integradas à natureza: Por uma Educação Ambiental que estimule os sentidos”
Atualmente é nítida o distanciamento do homem e da natureza, que por sua consequência tem a tem a materialização nas diferentes pratica de degradação do planeta. Portando, dessa forma, a percepção ambiental acaba por estabelecer vínculos afetivos do indivíduo com o ambiente, obtendo os significados do mesmo, ou até mesmo, pelas sensações e momentos vivenciados naquele lugar. Porém o homem nos dias atuais, só está causando degradação ao ambiente, é o que temos presenciados na últimas décadas.
Tendo diferentes impactos ambientais, pode-se observar que os mesmo ocorrem principalmente em função do tipo de relação que o ser humano estabelece com o meio ambiente. O homem