Universidade De Bras lia
Nome: Thalita Stefanny Sampaio Tavares matricula: 15∕0149654
Resumo: Bauman cap. 4.
Estamos em movimento mesmo parados, neste mundo pré-moderno, e impossível ficar parado (fisicamente até que podemos). A competitividade no mundo Global, tende a buscar interesses em consumidores e afastarem a concorrência, após a realização desse ideal, surge novos desejos que visam lucros, levando ao crescimento global.
A expressão de Jeremy Seabrook e que, a pobreza não é um problema a ser curado para o capitalismo e sim uma grande sociedade de mão-de-obra trabalhadora lucrativa que produz e gasta, até para classe burguesa e imposta a luta para conquistar bens.
A sociedade moderna gira em torno do consumo, que e moldada por membros ditando acima de tudo o papel de consumidor. ”Não há uma grande” diferença entre viver na atual sociedade ou a sociedade que antecedeu, pois em ambos, seus membros produzem para consumir, a diferença são as prioridades, assim leva a ideia de homens trabalham para viver, ou vivem para trabalhar. Idealmente o consumidor não deveria ter um compromisso (compra, ligação com o capital), a sociedade de consumo não envolve um aprendizado e sim um esquecimento, para um bom consumidor não é a satisfação que o a tormenta e sim os desejos que fazem promessas tentadoras, e imposto quando se senti vazio vá e compra.
O consumismo e algo análogo de constantes mudanças, a avidez de adquirir não se liga ao acumulo de riqueza, e sim pela a experiência do novo.
O mundo e uma matriz de experiências, ambos saboreiam o mundo, essa e o mundo, que nos une fazendo um igual ao outro. “Os pobres não habitam uma cultura separada dos ricos”, assinala Seabrook; “eles têm que viver no mesmo mundo ideado em benefício dos que têm dinheiro. E sua pobreza é agravada pelo crescimento econômico, assim como é intensificada pela recessão e o não