Universidade criação e produçao de conhecimento
Universidade – criação e produção de conhecimento
O segundo capítulo do livro Fazer universidade: uma proposta metodológica, escrita por Cipriano, Carlos Luckesi...(et al.) publicada pela Editora CORTEZ em 1986, é dividida em 3 seções, a 1ª A universidade através da história, a 2ª A universidade que não queremos e a 3ª A universidade que queremos. Na 1ª seção é constatado que na Antiguidade Clássica, já se dispunha das escolas consideradas de alto nível, onde formavam especialistas de classificação refinada em medicina, filosofia, retórica, direito. Os discípulos deveriam aprender do mestre, o conhecimento passado e reproduzir. Na idade média no séc. XI e XV criou-se a “universidade” onde resultou uma ação política - religiosa para que houve-se uma formação básica em todas as áreas, alem disso, a ortodoxia tinha que ser como a igreja mandava, seria a última opinião. Na idade moderna no séc. XVI houve a reforma e a contra-reforma onde teve a diversificação de burgueses, no séc. XVIII teve-se o iluminismo que se caracterizou-se como o séc. das luzes o séc. da razão, no séc. XIX teve-se a Revolução Industrial onde Berlim tinha como características ser positivista, utilitarismo e pragmático para poder se profissionalizar nas transformações. Em 1900 houve a consolidação no Brasil, o ensino superior em forma de Faculdade ou Escola Superior. Em 1930 houve o ajuntamento de três ou mais faculdades podia legalmente chamar-se de universidade. Em 1935 Anísio Teixeira um dos principais teóricos tem como centro “livres debates”, mas em 1937 teve-se a chegada da ditadura Vargas onde ela foi positivista. Na 2ª seção não queremos uma universidade escola, queremos uma universidade que ofereça condições, não queremos que haja repetição e sim entendimento e memorização e não repetir o que é falado. Se você não pode cria criticas de um assunto apenas ouvir e repetir o mesmo assunto, a universidade deve ser democrática e enfatizar o aluno e o professor como