Universidade Aberta do Brasil e democratização do conhecimento na cidade de São Paulo
Simone Aparecida Preciozo Figliolino
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Diretoria Regional de Educação Freguesia/Brasilândia
Simone.preciozo@yahoo.com.br
sapreciozo@prefeitura.sp.gov.br
Projeto iniciado pelo Ministério da Educação (MEC) do Brasil em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) chegou à Cidade de São Paulo apenas em 2.013. No espaço de tempo entre a sua implementação pelo acordo firmado entre o Ministério da Educação (MEC) e a Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES), em 2005, e o momento em que foi implantada em São Paulo, diversas outras cidades receberam os Polos da UAB, possibilitando o acesso aos cursos de graduação e aperfeiçoamento que a iniciativa tem possibilitado. O Brasil tem sofrido, através de sua história, os efeitos de políticas educacionais que se configuraram como políticas de governo, e não de Estado. Tal fato tem ocasionado a ruptura entre iniciativas federais, estaduais e municipais. No caso da demora para implantar o Projeto da Universidade Aberta do Brasil nesta cidade não foi diferente. Atualmente, o país está em fase de aprovação do segundo Plano Nacional de Educação, que deverá ter efeitos para todo o país até 2020. (BRASIL/MEC, 2010). Esse segundo Plano Nacional de Educação, quando aprovado, será norteador de todas as ações educacionais a nível nacional. Esse é um grande desafio para a educação brasileira, devido às dimensões territoriais do país. Através do Documento Referência, a Conferência Nacional de Educação (CONAE) criada pelo Fórum Nacional de Educação tem promovido a discussão em plenárias a nível municipal, estadual e nacional. Esse documento é dividido em sete eixos., dentre os quais destacamos o eixo VI “Valorização dos Profissionais da Educação: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho”, que traz como item de análise:
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