UNIVERSIDADE 2
Assistência Fisioterapêutica no paciente Broncodisplásico
CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Assistência Fisioterapêutica no paciente Broncodisplásico
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Estácio de Sá, campus Niterói, como parte dos requisitos para aprovação na disciplina Projeto de Pesquisa em Fisioterapia. Professor Orientador: Rogério Brito Ultra
Niterói-RJ
2015
PROJETO DE PESQUISA: ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PACIENTE BRONCODISPLÁSICO
Aline Ornellas Pereira1, Islane Aldrey de Sousa Nascimento2, Rogério Brito Ultra3
1Acadêmica - Curso de Fisioterapia - Universidade Estácio de Sá – Rio de Janeiro.
2Acadêmica - Curso de Fisioterapia - Universidade Estácio de Sá – Rio de Janeiro.
3Orientador - Curso de Fisioterapia - Universidade Estácio de Sá – Rio de Janeiro.
Curso de Graduação de Fisioterapia
1. APRESENTAÇÃO DO TEMA
A prematuridade, ainda hoje é um grande problema para a neonatologia, apesar dos avanços científicos, ainda é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade neonatal. O acompanhamento do pré-natal, o estilo de vida da gestante, nível socioeconômico, idade materna, prematuridade anterior, sangramento vaginal e o estresse psicológico são alguns fatores que influenciam o parto prematuro (LUCILA et al., 2006).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2012) 15 milhões de bebês nascem antes do tempo por ano no mundo. O Brasil aparece em décimo lugar, com 279 mil partos prematuros por ano (antes de 37 semanas de gestação). A taxa brasileira é 9,2% dos bebês prematuros, igual à da Alemanha e inferior à dos Estados Unidos, que chega a 12%. Elaborado por 50 organizações, o relatório apontou que a incidência dos partos prematuros é maior nos países pobres, cerca de 12%, o aumento da taxa é por causa de infecções como malária, Aids e gravidez na adolescência.
O recém-nascido prematuro, pode apresentar