Unip resistencia
Aluno: Fabiano Machado Soares RA: T315AC3 Turma: EE3P30
Aluno: Mauro Pereira de Araujo RA: B643374 Turma: EA3P30
Aluno: Hudson Jorge Freitas RA: B803IB0 Turma: EA3P30
Aluno: Vilmar Chaves da Silva RA: B7978F9 Turma: EA3P30
Aluno: Ricardo Andrade dos Santos RA: B76CCJ0 Turma: EA3P30
Aluna: Emanuelle Maciel Teixeira RA: B7208D-0 Turma: EA3P30
Eletricidade Básica, Cleber Alves
20 de março de 2014
Introdução
Neste experimento vamos conhecer e distinguir processos de eletrização, identificar as transferências de cargas, entender funcionamento do torniquete elétrico, mapear as linhas de forças entre vários tipos de eletrodos e o comportamento do campo elétrico no interior de condutores e isolantes.
1. Gerador de Van Graff Um gerador de Van de Graff, Figura 1, é uma máquina eletrostática que foi inventada pelo engenheiro estado-unidense descendente de holandeses, Robert Jemison Van de Graff por volta de 1929. Versões pequenas do gerador de Van de Graff são freqüentemente vistas em demonstrações sobre eletricidade, produzindo o efeito de arrepiar os cabelos de quem tocar na cúpula, isolado da terra, pois o cabelo fica eletrizado com cargas da mesma polaridade, que conseqüentemente se repelem.
Figura 1
O gerador básico com excitação por atrito é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula de descarga, um motor, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna de apoio. Os materiais mais usados na correia são o acrílico ou o PVC. Os roletes são de materiais diferentes, ao menos um deles condutores (como Teflon e alumínio), para que se eletrizem de forma diferente devido ao atrito de rolamento com a correia. O motor gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas. A correia transporta essas cargas entre a terra e a cúpula. A cúpula faz com que a carga elétrica, que se localiza