Unidades de Polícia Pacificadora
Aline Rodrigues
Felipe Cavedon
Luiz Figueiredo
Marília Cordeiro
Vinícius Fiuza
Índice
Contexto Histórico 4
1º Governo Leonel Brizola (1983-1987): 4
Governo Moreira Franco (1987-1991): 6
2º Governo Leonel Brizola (1991-1994): 7
Governo Marcelo Alencar (1995-1999): 8
Governo Anthony Garotinho (1999-2002): 9
Governo Rosinha Garotinho (2003-2007): 9
Governo Sergio Cabral (2007-2011): 10
Origens 11
O que é? 11
Objetivos 11
Etapas de implantação 11
Cenário atual 12
Estratégias de ocupação 12
Críticas ao modelo das UPPs 13
Conduta dos Agentes 14
"Insustentabilidade" do Modelo 15
Condições de Trabalho da Polícia Militar 16
Iniciativas políticas contra a UPP 17
Novos Problemas 17
Perspectivas Futuras 17
Fontes: 20
Unidade de Polícia Pacificadora
Contexto Histórico Para entender o funcionamento da atual política de segurança pública do Rio Janeiro e o que motiva determinadas posturas, tanto por parte do Estado, quanto da sociedade, é imprescindível analisar os contextos em que as últimas políticas e programas de policiamentos militares foram implementados pelos governos, durante o período de 1983 a 2011. O marco inicial escolhido - 1º Governo de Leonel Brizola – tem a ver com o fato de a segurança pública assumir o viés de política pública e social de fato, uma vez que nos períodos antecedentes todo o país estava sob governo ditatorial militar extremamente repressivo, que tratava a questão da segurança pública como um instrumento político antidemocrata.
Em geral, os programas de policiamento e segurança pública no Estado do Rio de Janeiro não apresentaram conteúdos muito divergentes – a não ser pela carga ideológica atrelada à questão de direitos humanos e pela maior ou menor aproximação com a comunidade. Boa parte das medidas tomadas ao longo dos governos, em essência, possuía natureza bastante semelhante, o que também demonstra que as atuais ações (UPPs, entre outras)