UNI O EDUCACIONAL DO NORTE
BRUNA CAROLINE S. FIGUIEREDO
DANIEL FERREIRA LIMA
DIOGO CARDOSO MEIRELES
GABRIEL CAVALCANTE
F.ª KAROLAYNE F. SOSTER
JULIANE K. C. DE OLIVEIRA
MARCOS AFONSO M. MATOS
PÂMELA C. DE FREITAS
ROZIMAR S. DOS SANTOS
TATIANE M. FEITOSA
SOCIEDADE INDUSTRIAL
Rio Branco
2014
BRUNA CAROLINE S. FIGUIEREDO
DANIEL FERREIRA LIMA
DIOGO CARDOSO MEIRELES
GABRIEL CAVALCANTE
F.ª KAROLAYNE F. SOSTER
JULIANE K. C. DE OLIVEIRA
MARCOS AFONSO M. MATOS
PÂMELA C. DE FREITAS
ROZIMAR S. DOS SANTOS
TATIANE M. FEITOSA
SOCIEDADE INDUSTRIAL
Professor: Ariovaldo Júnior
Rio Branco
2014
Introdução
Neste trabalho iremos falar sobre a sociedade industrial, que é o resultado das lutas dos trabalhadores em busca de reformas que humanizassem o capitalismo. A sociedade industrial foi aos poucos se transformando em busca de melhorias nas condições de vida do trabalhador. Durante a primeira metade do século XIX, graças ao processo de industrialização, a população de trabalhadores das principais cidades da Europa apresentava um crescimento significativo, o que ampliou o contraste entre a riqueza e a pobreza. A sociedade industrial é consequência da organização da produção humana em fábricas. Esse processo significou a transformação radical da forma feudal de produção em forma industrial, ou seja, marcou o advento da sociedade industrial e a ruína da sociedade feudal.
SOCIEDADE INDUSTRIAL
A sociedade industrial é consequência da organização da produção humana em fábricas. Pode-se datar a constituição de uma sociedade industrial a partir da década de 1780, e sua expansão para todas as áreas do globo terrestre a partir da Inglaterra. Esse processo significou a transformação radical da forma feudal de produção em forma industrial, ou seja, marcou o advento da sociedade industrial e a ruína da sociedade feudal. Foi na Inglaterra que ocorreram, a centralidade da fábrica mecânica na organização da produção de bens manufaturados; o uso