uma visão transversal da administração...relacionado ao homem e ao meio ambiente
As principais características do Homo Economicus e do foco das Estruturas Organizacionais são:
Ser simples e previsível; incentivos financeiros, vigilância e treinamento eram suficientes.
O importante era aperfeiçoar regras estruturas.
Ser que analisava as diversas possibilidades decisão, optando por aquela que maximizasse os ganhos; pressuposto da racionalidade absoluta.
O Homem era visto como um ser simples e previsível, para Taylor, Gulick e Fayol, os comportamentos percebidos como inadequados pelos gerentes não eram vistos como resultado de uma irracionalidade no comportamento dos indivíduos no trabalho, mas sim como decorrentes de defeitos na estrutura da organização ou de problemas na sua implementação. Sendo assim, o importante era aperfeiçoar regras e estruturas.
Experiências feitas por Elton Mayo e Wawthorne mostraram que os bons resultados de uma organização não dependente somente da melhoria das regras, dos sistemas de trabalho e das estruturas formais, mas sim, dos elementos relacionados com a afetividade e o ambiente de trabalho. A partir dessa concepção dos fatores afetivos e psicológicos no ambiente de trabalho foi que se deu origem a Escol das Relações Humanas e posteriormente ao conceito de homo socialis.
O conceito do homo complexus vai alem do conceito do homo socialis. Autores como Argyris, McGregor, Likert e Bennis utilizaram argumentos ligados a psicologia para tratar de conceitos como motivação e liderança.
Em definição, o modelo do homo complexus busca a realização e o autodesenvolvimento no ambiente de trabalho. Apesar das criticas que foram feitas, Vroom, Schein e Bernnis foram os primeiros a introduzir a noção de homo complexus, ser que não é passivo em suas reações.
Autores como Pages e Enriques basearam seus estudos em psicanálise, para denunciar os efeitos