Uma visão antropológica sobre o consumo na feira livre da folha vinte e oito
CAMPUS MARABÁ
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO ARAGUAIA-TOCANTINS
ANTROPOLOGIA ECONÔMICA
UMA VISÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE O CONSUMO NA FEIRA LIVRE DA FOLHA VINTE E OITO
Trabalho elaborado como objetivo de avalição parcial da disciplina de Antropologia econômica, ministrada pela Profª: Flávia Slompo Pinto
MARABÁ
JUNHO - 2011
DISCENTES: ÉRICA GISELE QUEIROZ ARAGÃO
SIMONE BRANDÃO MIRANDA
DOCENTE: FLÁVIA SLOMPO PINTO
UMA VISÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE O CONSUMO NA FEIRA LIVRE DA FOLHA VINTE E OITO
MARABÁ
JUNHO – 2011
A questão do consumo tem sido bastante discutida na sociedade em vários aspectos e por diferentes focos. O que se pretende abordar neste relatório refere-se a debater este conceito através de uma visão antropológica dos fatos, para tanto se fez necessário fazer uma pesquisa etnográfica, sendo o ambiente escolhido para realizá-lo a feira livre da Folha vinte e oito, situada na Nova Marabá.
Pode-se dizer que a feira da Folha vinte e oito faz parte da cultura marabaense, pois, a mesma já se estabelece no local a bastante tempo. Conversando com a dona Raunita ela revelou que reside em Marabá desde 1982, e que quando mudou para cá já existia a feira. Na década de 80 o espaço onde os feirantes vendiam seus produtos eram barracos feitos de madeira situados na rua, hoje percebemos algumas mudanças, os comerciantes têm seus pontos os quais em sua maioria são alugados, mas no domingo ficam na rua como antigamente, pois nesse dia há mais comerciantes no local.
O objetivo desse trabalho é analisar as relações de consumo e consequentemente sociais, assim também como a diversidade cultural dentro da feira que ocorre aos domingos. Sendo assim, Leny Sato destaca que: