Uma visão antropológica do livro "O Papalagui"

580 palavras 3 páginas
O papalagui O livro é formado por uma série de relatos de Tuiávii, chefe da aldeia de Tiavéa, na Ilha de Upolu, no arquipélago de Samoa, nos quais este chefe descreve, com a sua visão, a Europa do homem branco (Papalagui) em diferentes aspectos. Como o Papalagui cobre a sua carne com muitas tangas e esteiras
O chefe se refere as vestimentas dos europeus, que apesar de se preocuparem em cobrir o corpo para tapar aquilo que chamam de "pecado" deixam a mostra outras partes do mesmo, ele também aborda o uso de sapatos, como canoas para os pés.
Dos baús e fendas de pedra, e do que entre eles existe
O chefe se refere as casas, as cidades, e as ruas, fala do quão grande podem ser as "cabanas" dos brancos, de como eles chama de duas coisas (entrada e saída) uma coisa só (porta) e também relata o fato dos homens não conhecerem os que vivem ao seu redor, os vizinhos.
Do metal redondo e do papel pesado
Aqui ele fala do dinheiro, de como os brancos o adoram mais do que qualquer outra coisa, de como o conseguem através do trabalho, e a medida que vão ganhando dinheiro, vão colocando outras pessoas para fazerem suas tarefas.
As coisas em quantidade empobrecem o Papalagui
Nesta parte ele fala da tamanha importância que o homem dá as coisas materias, deixando de lado a natureza ao seu redor O Papalagui não tem tempo

Tuiávii fala impressionado de uma máquina que o homem branco criou, que conta o tempo que passa e que controla a vida deles, trazendo-lhes um drama ao pensar no tempo que perderam, eles são tão controlados que de tempos em tempos comemoram um aniversário.
Deus ficou mais pobre por causa do Papalagui

O chefe fala da mesquinhez do homem branco, que se apropria das coisas , muitas vezes coisas que não lhes pertencem, como uma palmeira, um arbusto, o qual ele chama de seu simplesmente por ter nascido perto de sua casa, e que só pensa nele próprio.
O Grande Espírito é mais forte que o Papalagui

Conta que o

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