Uma velha ordem agoniza enquanto uma nova ordem parece não ser capaz de nascer
Como seria o nascimento de uma nova ordem ?
Atualmente estamos vivendo a era das mídias sociai, o mundo mais conectado e aparentemente mais próximo, facilitando disseminação de opiniões, formação de grupos - a favor ou contra - aja visto as manifestações do meio de 2013, clamando para o modelo econômico ser redesenhado, olhar mais crítico, focado e atencioso para o meio ambiente, aquecimento global e ainda sucessivas crises na máquina administrativa. Então fica fácil vermos que alguma coisa está fora da ordem.
Precisamos nos organizar, manifestar, inspirar nas idéias da pesquisadora americana Brené Brown, que percebeu que as pessoas que aceitavam sua vulnerabilidade eram mais eficientes, produtivas e felizes.
E nós, brasileiros, de uma hora para outra somos a bola da vez, país das tendências, copa do mundo, olimpíadas, congressos internacionais (Rio+20), no entanto com uma distância muito grande entre o que parece ser uma sociedade desenvolvida e o que somos na realidade. Nunca nos acostumamos nem nos preparamos para essa hora, logo podemos pensar “É difícil viver e ser exemplo ao mesmo tempo”.
Teríamos então uma nova ordem ? Quais seriam as preocupações? As mudanças? As atitudes dos indivíduos?
Não há melhor momento para descolonizarmos de vez o olhar sobre nós mesmos e perceber o que temos de único e valioso. Precisamos reforçar o papel do indivíduo como parte fundamental e protagonista dessa história, incluir as outras espécies e o planeta.
Vimemos intensamente o caórdigo – primeiro o caos depois a ordem - assim, reinventar a forma como trabalhamos hoje é um dos desafios, e a economia criativa, uma das grandes possibilidades, junto com a economia verde, além é claro de acompanhar de perto as políticas publicas, não se calar diante dos fatos e sim botar a boca no trombone, cobrar responsabilidade, transparência, comportamento ético, legalidade,