Uma Sa De Por Todos E Para Todos
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Uma saúde por todos e para todos Percebemos hoje no Brasil, a mercantilização de alguns direitos sociais do individuo, entre eles a educação e saúde. A insuficiência da medicina preventiva, assim como a pouca informação, politicas públicas e tratamento coloca a saúde brasileira como exclusiva de uma parcela da população, ferindo então a cidadania e trazendo a necessidade de se combater as causas do problema. É papel do Estado atender a toda a população, fornecendo-a tratamento justo ao mesmo tempo em que previamente proporciona informação e prevenção. A saúde brasileira é ainda fortemente controlada pela indústria da medicina, ou seja, pela farmácia. Assim, o enfoque principal passa ser a cura em detrimento da educação que ataca as causas do problema. O índice de mortalidade infantil, por exemplo, cresce pela incidência da diarreia e pneumonia. Estas, entretanto, decairiam se a população usufruísse de medidas profiláticas básicas como o saneamento básico e vacinação. Logo, o exercício da cidadania plena entrelaça-se fortemente pela ação de um Estado de bem-estar. Além disso, cresce hoje a incidência de males crônicos que podem ser evitados ou controlados com ações individuais, incentivadas pelo poder publico. Ao mesmo tempo em que se diminui o numero de doenças transmissíveis, sendo estas ainda características de uma população mais pobre, a população sofre fortemente de novas doenças cardiovasculares ou respiratórias que são agravadas com hábitos alimentares pouco saudáveis, tabagismo ou sedentarismo. Ou seja, um novo ritmo urbano causou alguns desleixos e despreocupações que posteriormente refletem numa saúde prejudicada. Passa a ser importante então, uma mudança habitual e uma auto responsabilidade, vinculada a investimentos públicos. Assim, a saúde e prevenção de doenças é um papel de todos surgindo tanto à necessidade do Estado fornecer educação e informação para a população- seja por folhetos educativos ou palestras- quanto à de se investir em uma