O filme relata a história de uma menina que foi concebida através de uma fertilização in vitro, que foi gerada para ser uma combinação genética de sua irmã, que tem uma doença (leucemia). Aos 15 anos Kate sofre de insuficiência renal, com isso era necessário que Ana doasse um de seus rins, ao saber que com o transplante sua vida ficaria limitada e sua irmã corria o risco de não sobreviver mesmo que o transplante desse certo, ela decide procurar um advogado e entra com uma ação judicial contra os pais, para ter direito sobre seu próprio corpo. Devido a essa doença Kate passou uma boa parte de sua vida internada no hospital, com isso levou uma vida muito sofrida, sem nenhuma diversão, juntamente com sua família que sofre junto com ela, principalmente sua mãe que passa o tempo inteiro no hospital. Os anos se passaram e Kate já não aguentar mais tanto sofrimento por isso pede para que sua irmã não lhe doe mais os órgãos. A mãe não entende e fica transtornada já não consegue viver sua própria vida, sempre em função de Kate, fazendo de tudo para salvar a vida da filha com isso colocando a vida da outra em risco, nunca desistindo, achando que, o que faz é simplesmente para salvar a vida da filha, sendo uma mãe lutadora, com esperança de encontrar a cura de Kate, esquecendo-se que poderia colocar em risco a vida de Ana. É fato a intenção do autor em mostrar que ninguém tem o direito de intervir sobre o corpo do outro, afinal todos temos o direito de decidir sobre si mesmo, porém, vale ressaltar que as irmãs eram menores de idade, portanto, ainda não responderiam por si mesma, os pais pela lei tem o dever e o direito de cuidar delas.