Uma Obra De Descartes

Uma obra de Descartes, que começa com uma pequena discussão sobre bom senso e razão.
Nesta obra ele destaca que a razão é uma virtude do ser humano, dando para diferenciar as pessoas através os pensamentos, considerando dar relevância ou não a certos fatos, então podemos dizer que existem pensamentos diferentes e não pessoas mais razoáveis que as outras. O autor também mostrou a importância do estudo de diversas áreas, como filosofia, teologia, matemática e etc. e que isso o levou à sua razão, ele relevou os estudos para melhorar nossa inteligência e conhecimento, e formando nosso juízo, além do ato de conhecimento de cada área. Descartes acaba fazendo uma certa “viagem no tempo e no espaço” com livros, mostrando lado negativo e positivos disso, pois ao mesmo tempo que ele adquiriu sabedoria de várias culturas, em diferentes e vários tempos, ele destacou que acabou se tornando um mero “turista” no próprio país natal.
Após tudo isso, ele começa a relatar um pouco das suas impressões, sobre matérias que ele estudou, sendo Eloqüência e poesia a primeira citada, relatando que apesar de ser apaixonado por elas não as colocava como estudo e sim como dons do espírito. Após veio a matemática, com um julgamento dele dizendo que é uma ciência admirável, por seus fundamentos firmes e sólidos. Depois, vem a teologia, que para ele, seria necessário ser mais que um homem para entendê-la, que é uma área que são verdades acima da nossa inteligência. Para filosofia, René julga ser tudo discutível e duvidoso, obtendo várias idéias e opiniões para uma só matéria.
Então, por fim, dá sua opinião sobre as outras ciências, dizendo, sem a filosofia, não ter nada de sólido, e sobre as más doutrinas, dizendo já conhecer o que valiam. Descartes, chegou a conclusão de simplesmente viajar, dizendo que poderia encontrar muito mais verdades nos raciocínios de cada um, do que em um homem de letras em seu gabinete. Ele conclui o texto com a idéia de que as idéias são, então, cheias de