uma história de amor
Com isso, nasce Anna Fitzgerald (Abigail Breslin) com a missão de salvar sua irmã. Desde então ela é submetida a procedimentos médicos como: transfusões, doações de leucócitos, aspirações e etc, tudo que fornecesse apoio para a sobrevivência de sua irmã Kate (Sofia Vassilieva), inclusive um transplante de rim aos onze anos de idade que seria realizado se não fosse pelo processo que Anna abre contra os pais, pedindo “emancipação médica”, o que lhe daria direito de decisão sobre o próprio corpo.
O filme, a princípio, parece que vai ocorrer em torno de Anna, quando a mesma decide processar os pais. Porém, ao longo das cenas a história é narrada por cada membro da família, o que torna ainda mais surpreendente o drama familiar.
É impressionante ouvir o relato de cada um sobre uma mesma situação, o que nos faz levar em consideração a subjetividade particular dos mesmos. Apesar de fazerem parte da mesma família e compactuar dos mesmos acontecimentos é visível a singularidade do ser humano quando se trata dos processos de registros do mundo que cada um tem e internaliza.