Uma breve analise sobre a psicologia hospitalar no passado e no presente
A psicologia hospitalar se expandiu pelo Brasil na década de 1980, com grandes investimentos e crescimento da área, como o evento II ENPAH, onde foram marcados seus eventos em oito estados do Brasil; Essa área também se desenvolveu em função do interesse de áreas dedicadas ao ensino e pesquisa, cursos de especialização em psicologia hospitalar começaram surgir nas faculdades; Ganhou espaço nos concursos públicos destinados a área hospitalar, e com o avanço da Aids pelo Brasil a abordagem da psicologia hospitalar foi altamente solicitada, o psicólogo hospitalar cada vez mais envolvido em atendimentos aos pacientes soropositivos e na elaboração de programas de orientação e prevenção, e em outros trabalhos como a psico-oncologia, uma psicologia aplicada á cardiologia, os cuidados paliativos, DST-Aids e projetos governamentais materno-infantil. Apesar de todos os avanços da psicologia da saúde, ela ainda não consegue dar conta amplamente da demanda latino-americana, devido a algumas deficiências vinculadas com a atenção á saúde, a formação docente de pós-graduação, pesquisa e o desenvolvimento cientifico. Deficiências que precisam ser superadas através de estratégias globais, táticas para incentivar o desenvolvimento interdisciplinar em vários níveis.
Analise
Um dos maiores problemas no contexto hospitalar sempre foi a deferência empática, ou falta dela, principalmente na relação médico e paciente, onde uma visão totalmente organicista e particular mediava essa intervenção medica. O que pode acarretar em uma intervenção de má qualidade ou pode até piorar a situação do paciente; E em conta dessa intervenção as chances de um ex-pacientes voltar a adoecer era muito alta pela falta de assistência geral, tomamos como exemplo o paciente doente de pneumonia, que é tratado, mas em três semanas volta ao hospital novamente com pneumonia por que o teto de