Uma análise da família contemporânea

INTRODUÇÃO
No Brasil a questão social é um processo em atraso. No século XIX começa as lutas por melhores condições de trabalho e vida, o que remete a questão social no Brasil e essa passa a ser peça principal aos movimentos sociais.
O estado aos poucos, lentamente vai reconhecendo e entendendo que a questão social é uma realidade e que precisa ser modificada, porém diversas manifestações ainda são resolvidas pela força policial.
Somente na década de 30 o estado reconhece que a questão social pode e deve ser tratada como um problema político, e ainda assim vários aspectos da questão social são resolvidos com repressão policial.
A principal expressão da questão social se dá na desigualdade social, grande parte da população pauperizada, necessitando de habitação, reforma agrária, condições mínimas de saúde, sobrevivendo em condições lamentáveis, e sem haver nenhuma política que verdadeiramente os assegurem do direito de boas condições de sobrevivência.
A principal e mais importante resposta as lutas sociais foi à constituição federal

DESENVOLVIMENTO
Dentro dos últimos anos, o modelo de família nuclear vem perdendo espaço em nossa sociedade, embora ainda seja o modelo que corresponde a maioria das famílias brasileiras, ao contrario do modelo de família monoparental, que vem ganhando espaço de forma incisiva cada vez mais.
Os modelos dos principais tipos de família consistem em:
Família nuclear – Quando os papeis sociais de gênero dentro de uma família se divide em: O papel de provedor ao homem, e o da mulher de cuidar das tarefas de casa (sem remuneração), e dos filhos. Formada pelos pais e filhos, é o tipo da família tradicional. Principal tipo de família predominante no Brasil.
Podemos atribuir o decrescimento das famílias nucleares, justamente a esse tipo de família, a tradicional, pois ela atribui aos homens e mulheres poderes diferentes e desiguais, dando ao homem todo poder de decisão.
Família monoparental – Formada por apenas um dos genitores