Uma análise acerca do ser humano como: agente do ciclo natural x objeto social

UNIVERSIDADE FEEVALE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS
CURSO DE MODA

BRUNE EKELIN BERNARDI

UMA ANÁLISE ACERCA DO SER HUMANO COMO:
AGENTE DO CICLO NATURAL X OBJETO SOCIAL

NOVO HAMBURGO
2014
Orgulhosos dos direitos e deveres adquiridos, principalmente no ápice dessas conquistas, em 1988 com a vigência da Constituição Federal, somos filhos de uma sociedade vencedora, um povo igualitário, que lutou e venceu todos os obstáculos de uma ditadura militar e que conseguiu se distinguir pela sapiência na escolha pelo bem comum de toda sociedade, inclusive, inserindo no dicionário popular o substantivo CIDADANIA, que leva em conta tudo aquilo que foi realizado historicamente para a conquista dessa vitória popular. Hoje somos melhores. Será? Inseridos em uma atmosfera social acima da realidade que possa existir longe do alcance dos nossos olhos, perdemos o foco no que realmente interessava nos primórdios das conquistas antepassadas e concretizadas no inicio da Nova República, em 1985. Tratando-se de pessoas, seres humanos, deveríamos pensar justamente como trata, cientificamente o documentário “Ilha das Flores” de Jorge Furtado, o qual qualifica o ser humano como “ animal mamífero com encéfalo altamente desenvolvido e dedo polegar opositor”. Ou seja, o ser humano tem a capacidade de armazenar, filtrar, entender e raciocinar informações, diferente de qualquer outro animal, mamífero ou não. Partindo desta idéia, seria fácil dizer, então, que o ser humano é capaz de entender que todos de sua espécie são iguais e tem as mesmas necessidades para sobrevivência. Porém, na prática não é bem assim que ocorre. Finalizados anos de incessantes guerras em busca de uma sociedade mais humana, com direitos iguais para todos, atendendo as necessidades de todos, com uma legislação governamental que abrangesse todo e qualquer ser humano, lhe amparando e lhe dando as mínimas condições de sobrevivência, pensou-se teria a