Um pouco sobre a p-53
Alta tecnologia, mão de obra qualificada e equipamentos sofisticados.
Os números se destacam:
- 346 metros de comprimento;
- 73 metros de altura;
- 57 metros e largura.
Estes definem a dimensão da plataforma.
Objetivo do projeto:
Produzir e tratar o petróleo e o gás extraídos de águas profundas do campo de Marlim Leste, área central da Bacia de Campos – Rio de Janeiro.
Para a seu desenvolvimento, foi criada em 2005 a empresa QUIP S.A. Responsável pela construção dos módulos de processo da plataforma e integração do projeto. Este trabalho inclui construção, montagem, testes e entrega da plataforma.
A empresa QUIP S.A foi estruturada a partir de um consórcio Marlim Leste e formada pelas empresas acionistas, Queiroz Galvão, UTC Engenharia (Ultratec Engenharia) e a IESA.
Cabe a Petrobrás supervisionar a construção da plataforma, que é a representante da CDC, responsável pelo investimento da construção.
O processo se inicia em Cingapura, onde o casco do navio petroleiro Settebello, rebatizado como Marujo, passa por uma modificação e total conversão.
O primeiro passo é converter o casco do navio e estruturar o convés para receber todos os módulos de processo de produção e tratamento de petróleo. E ainda, os módulos de alojamentos, de escritórios e heliporto. Outra etapa desse processo, é a instalação do tourret, responsável pela rotação da plataforma em função do vento, das ondas e das correntes marítimas, e distribuir o petróleo produzido para os módulos da plataforma, concentrando as dezoito linhas dos poços submarinos de produção, nove dos poços de injeção e nove linhas de ancoragem da plataforma.
Paralelamente, em Cingapura, contratados da QUIP S.A constroem e instalam o navio já convertido , os dois módulos do processo de separação, o módulo do sistema de gás e a estrutura suporte deste módulo. A lança do flair também será construída em Cingapura e apoiada provisoriamente, sobre o