Um olhar sobre o autismo
Simone Barilcka1
Orientadora2 Prof. Paulo Maximo
1. Resumo: Afirmado no inicio por pesquisadores, como Kanner como organização em torno do distúrbio central que é inadaptidão das crianças em estabelecer relações normais com as pessoas e em reagir normalmente às situações desde o inicio da vida, assim era visto o autista. Caracterizado segundo por Kanner tornou-se um dos desvios comportamentais mais estudado e debatido, podendo identificar-se a diferença do comportamento esquizofrênico e do autismo, sendo que mesmo na atualidade sua descrição clinica é utilizada da mesma forma, intitulada de Distúrbios do Contato Afetivo – Síndrome Única. Com causas ainda desconhecidas, pesquisadores dividem-se em duas grandes correntes de teorias que se opõem: a psicogenética e a biológica, aquela como defensora de que a criança autista era normal no momento do nascimento e que fatores familiares adversos, no decorrer de seu desenvolvimento, desencadearam um quadro autista, e esta afirma que as causas do autismo por ter haver com alterações neuroanatômicas, devido as altas taxas de testosterona a que os autistas foram expostos no período pré-natal, sendo este o motivo de os autistas apresentarem um funcionamento cerebral essencialmente sistematizante. Classificado e denominado por pesquisadores, detentores de três grandes grupos de perturbações que se manifestam em três áreas de domínio: a área social, a da linguagem e comunicação e a do pensamento e comportamento, sendo que os comprometimentos que apareciam nestas áreas não ocorrem ao acaso, porém apresentavam-se juntos embora com intensidade e qualidade variada: a estas três áreas de comportamento, denominou-se tríade do comportamento autista. Baseados nestas informações, atualmente são três os métodos de aprendizagem destinados a crianças autistas: 1º ABA – análise aplicada do comportamento; 2º PECS – sistema de comunicação através de trocas de figuras; 3º TEACCH –