UM OLHAR SOBRE A ECONOMIA DO BRASIL
Nos últimos anos, o Brasil vem alavancando posições favoráveis diante do coeficiente Gini, mas esses números não foram suficientes para que o país deixe de ser considerado por economistas e estudiosos no assunto, um dos países com maior desigualdade social do mundo.
Mesmo com o forte investimento em programas de redução a pobreza e com um maior incentivo a capacitação profissional por parte do Governo, o Brasil ainda sofre com descentralização de renda, que evidentemente é concentrada no sudeste onde a industrialização é a principal responsável pela geração de renda do país.
Essa questão faz com que outros estados brasileiros padeçam na disparidade da distribuição de recursos financeiros, que os impossibilitam auxiliar fielmente o seu povo, que em uma grande parcela vive imersa na pobreza, originada pelo desemprego, educação precária, fome e o mais importante deste ciclo, uma nação injustamente dividida entre a riqueza x pobreza.
Segundo o empresário e ex-candidato a prefeito de Cabreúva pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), José Cavalcanti, a desigualdade na distribuição de renda no Brasil é muito elevada, tornando-se o principal determinante para os índices de pobreza no país.
“As políticas criadas pelo Governo para combater a pobreza, embora boas, ainda não são eficazes para que tais índices sejam diminuídos drasticamente. Se o Brasil se mantiver nesse ritmo, só conseguiremos reduzir a pobreza pela metade em 2019 e não em 2015, conforme o prazo fixado pela Cúpula do Milênio das Nações Unidas. O Brasil não é um país pobre, é um país extremamente injusto e desigual”, finaliza Cavalcanti.
Mas qual seria a forma mais concreta para eliminar a questão da e: Industrialização (concentração de renda) x Agrária (insuficiência de recursos financeiros)?
O economista Haroldo Sakamoto, funcionário da prefeitura de Cabreúva, acredita que é preciso que o governo veja com bons olhos agricultura, pois aí