Um filme falado retratando a sabedoria das palavras
O filme descreve um cruzeiro marítimo de Rosa Maria (Leonor Silveira) e sua filha, a menina Maria Joana (Filipa de Almeida), por cidades do mar mediterrâneo. Além de ser mãe, a Rosa também é uma historiadora. É o que possibilita também uma espectadora. Aprenda através dos lugares históricos por que passam as personagens. Além disso, surgem várias perguntas curiosas da menina Joana que são daqueles que nos esquecemos de nos fazer mais vezes: o que são lendas? O que é mito? O que é contemporâneo? E o filme traz diferentes línguas, se compreendendo, mesmo com conflitos ideológicos e visões de mundos bem distintos, no qual a professora faz parte e a menina rouba a cena como renovação de vida, ela obtém todas as atenções. Porém, em um mundo em franca decadência, de políticas autoritárias, de dificuldades de comunicação, desarmonia religiosa e terrorismo. Portanto, o cineasta português realizou uma grande obra envolvente de ritmo lento, mas veemente em suas implicações históricas. Que culmina num final desolador, impactante, lembrando que as comunicações que se conecta com as diferenças construções culturais, políticas, religiosas, e que parece ser desrespeitada,corroída, gasta, no qual a história se empalidece equivocada em sua autoridade e vitima da imoderação daqueles que se a depreciam. Com a sociedade da informação, comunicação, mediatizada, mídia e sociedade do conhecimento. Vamos abordar um novo individuo social apartir da mediação e linguagem.
Rosa Maria, uma jovem professora de história, em uma universidade portuguesa, parte com sua filha Maria Joana viajam para o cruzeiro que atravessa o mediterrâneo e se dirigem a Bombaim, na índia, onde se reunirão com seu esposo. Através das diversas cidades onde o cruzeiro pára rosa Maria pela primeira vez vai conhecer os lugares de que falava nas suas aulas, mas que nunca havia visitado. Por isso, a viagem por Ceuta, Marselha, as ruínas de Pompéia,