"Um Divã Para Dois" numa relação com “Os sete princípios para o bom casamento”
Neste trabalho, tentarei relacionar “Os sete princípios para o bom casamento”(pg. 53-63 – O Ser Terapeuta – Luiz Carlos Prado) com o desenvolvimento do filme. Como o casal que dormia em quartos separados, e sem nenhuma afinidade aparente, voltou a ser o casal apaixonado um pelo outro.
Princípio 1 – aprofundar o conhecimento mútuo.
Durante as terapias com o Dr. Feld, ele faz o casal conversar, falar sobre o casamento, sobre suas vidas e sobre as relações sexuais.
Conhecer o que o parceiro gosta, falar sobre o que não gosta um no outro e tentar entender como o cônjuge se sente sobre variadas situações.
Princípio 2 – cultivar a afeição e a admiração.
O casal teve um casamento feliz por muitos anos, e traz consigo muitas memorias boas sobre acontecimentos passados e deixa como marca uma grande afeição que um sente pelo outro, uma cena que deixa isso claro é o relato do casal sobre ‘o melhor sexo que já fizeram’.
Mesmo tendo se esqueci de momentos como esse, a lembrança continua ali, mostrando o quando um admira o outro, e deseja o outro.
Princípio 3 – estar voltado um para o outro (prioridade).
Kay parece voltada para a casa, os filhos, as amigas e o trabalho, e Arnold está voltado para o trabalho e para o golfe. Com o passar da semana os dois lembram dos dias felizes, e ao realizar as tarefas que o Dr Feld passa, o casal volta a dar prioridade ao cônjuge, em pequenos passos.
Princípio 4 – aceitar as opiniões do parceiro.
No começo do filme, mostra de forma clara como a personagem de Meryl Streep não apresenta muito a sua opinião sobre os assuntos, ela parece apenas